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jogos que cellbits jogou,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Trabalha na construção civil no Barreiro, por intermédio de um vizinho, que o leva para carregar tijolos e argamassa. É forçado a pernoitar no estaleiro da obra, durante um ano dormindo "''numa banheira de pedra com um pouco de palha a servir de colchão''", como relatará mais tarde numa das suas obras autobiográficas. É nesse estaleiro de obras que virá a entrar em contacto pela primeira vez com um militante comunista, que o introduz à biblioteca dos Penicheiros, no Barreiro, onde Jaime Serra frequenta com regularidade aulas de esperanto.,Lan Wade, para o portal britânico BBC, definiu "Scheiße" como "uma canção monstruosa que suplica por um vídeo musical com uma temática sexual e masoquista." O resenhista Dan Martin, para a revista ''NME'', achou que o tema é comparável a trabalhos de Madonna, afirmando: "a canção canaliza Miss Kittin a fazer uma versão ''rave'' de "Erotica" de Madonna", o que faz da obra "uma canção ''pop'' comandante" e um "trunfo". Um repórter musical do jornal ''The Village Voice'' considerou "Scheiße" como um "ponto alto" do álbum, no entanto, questionou a sinceridade das letras feministas. Abordando ainda tal conteúdo lírico, Neil McCormick, para o periódico britânico ''The Daily Telegraph'', declarou que na faixa, Gaga "transmite aforismos feministas por cima de uma batida que bombeia um baixo efervescente e pulsante", enquanto Sal Cinquemani, na sua análise à ''Born This Way'' para a revista ''Slant'', declarou que "Scheiße" "é um manifesto feminino ''techno'' semelhante à Dietrich e Madonna sob influência de esteroides." Escrevendo para a revista musical ''Billboard'', Kerri Manson achou o tema "antiquado", mas vangloriou o seu refrão, opinião esta partilhada por Tim Jonze, do jornal ''The Guardian'', cuja descrição sobre o refrão foi "ridiculamente cativante" e declarou que o mesmo é o aspecto mais importante da canção. Ele também notou influências de música ''techno'' de Berlim na instrumentação da faixa, que considerou como "decadentes". Não obstante, Jody Rosen, para a ''Rolling Stone'', descreveu o refrão como "de mão-cheia" e opinou que a batida da canção é "genérica de ''eurodisco''". As letras em alemão falso foram criticadas por Rosen, tendo as descrito como "algaravia que soa como alemão, mas nunca chega a ser". Matthew Perpetua, também para a ''Rolling Stone'', declarou que o tema "evoca memórias dos éxitos dos anos 1990 como C&C Music Factory, música ''snap'' e RuPaul". Caryn Ganz, para a revista ''Spin'', considerou a frase de abertura ("''I don't speak German, but I can if you like''") como "divertidamente absurda"..
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